O carisma carmelitano é o um dom que recebemos de Deus e que define a nossa identidade como Carmelitas. O texto abaixo é extraído de nossas Constituições (Const. 37-43)

O CARISMA DA ORDEM

«Viver em obséquio de Jesus Cristo e servi-Lo fielmente de coração puro e boa consciência» 1 : esta frase de inspiração paulina é a matriz de todas as componentes do nosso carisma e a base sobre a qual Alberto construiu o nosso projeto de vida. O peculiar contexto palestinense das origens e a aprovação da Ordem na sua evolução histórica por parte da Sé Apostólica enriqueceram com novas matizes inspiradoras a fórmula de vida da Regra. Os Carmelitas vivem em obséquio de Jesus Cristo numa atitude contemplativa exercitada numa vida de oração, de fraternidade e de serviço no meio do povo. A orientação para a contemplação não é apenas um dos elementos do nosso carisma,
mas é o elemento dinâmico que os une. Existe um vínculo íntimo entre a unidade do carisma e a pluralidade de expressões na Ordem, para além de toda a diversidade cultural.

1- A contemplação, dimensão unificante da vida carmelita

Buscar o rosto do Deus vivo com uma atitude contemplativa foi o que plasmou a vida carmelita desde as suas origens. Isto repete-se claramente na Regra que descreve uma comunidade de irmãos totalmente dedicada à Palavra,2 com uma atenção orante, que com zelo celebra e louva o Senhor.3 A Regra fala duma comunidade cujos membros estão abertos à ação do Espírito: a castidade, os pensamentos santos, a justiça, o amor, a fé, a esperança da salvação,4 o trabalho feito na paz,5 o silêncio que, como nos diz o Profeta, é o culto da justiça e dá sabedoria às palavras e aos gestos,6 e o discernimento «guia e moderador de todas as virtudes».7

A contemplação começa quando nos entregamos a Deus, qualquer que seja o modo que Ele escolher para se aproximar de nós. É uma atitude de abertura a Deus, cuja presença descobrimos em todas as coisas. A contemplação constitui, assim, a viagem interior do carmelita, que nasce da livre iniciativa de Deus que o toca e o transforma, levando-o à união com Deus no amor, elevando-o de tal modo que possa gozar deste amor gratuito e a viver na sua presença amorosa.

Este amor transbordante de Deus leva-nos a uma experiência transformante: es vazia-nos dos nossos modos humanos, limitados e imperfeitos de pensar, amar e agir, tornando-os divinos. Os Carmelitas empenham-se, com toda a sua fragilidade humana, a pôr gradualmente Cristo crucificado, nu e esvaziado como o verdadeiro centro da sua vida, canalizando para Ele através
da fé todas as suas energias, derrubando todo e qualquer obstáculo que impeça a total dependência d’Ele ou que impeça uma perfeita caridade para com Deus e para com os outros. Este processo de desapego, que leva à união com Deus – objetivo final de todo o crescimento humano –, encontramo-lo na nossa espiritualidade nas expressões “pureza de coração” (puritas cordis), “abertura total a Deus” (vacare Deo) e a experiência do deserto. Vivendo como Cristo, solidários com os dramas e as esperanças do género humano,8 os carmelitas saberão tomar as decisões adequadas para estarem abertos à transformação da vida, tornando-a mais conforme à vontade do Pai.

2- A oração

A tradição da Ordem interpretou sempre a Regra e o carisma fundante como expressão da dimensão contemplativa da vida e a esta vocação contemplativa referem-se sempre os grandes mestres espirituais da Família Carmelita. A contemplação tem também um valor evangélico e eclesial.9

A oração é a forma como nos relacionamos com Deus, quer seja individual, quer comunitariamente. Na oração abrimo-nos a Deus que gradualmente nos transforma através de todos os acontecimentos da nossa vida, pequenos ou grandes. Este processo de transformação torna-nos capazes de manter relações autênticas, leva-nos a estarmos disponíveis e desejosos de servir, bem como a sermos capazes de sermos compassivos e solidários. Estamos em condições de apresentar ao Pai as aspirações, as angústias, as esperanças e os gritos das pessoas.

O exercício da oração não é só fonte da nossa vida espiritual, como também determina a qualidade da nossa vida fraterna e do nosso serviço no meio do povo de Deus. A observância da oração se vivida com fidelidade nas vicissitudes complexas da vida quotidiana – faz da fraternidade do Carmelo um testemunho da presença viva e misteriosa de Deus no meio do seu povo. A busca do rosto de Deus e o acolhimento dos dons do Espírito tornam-na mais atenta aos sinais dos tempos, sensível
aos germes da presença do Verbo na história, também através da visão e valorização dos fatos e dos acontecimentos na Igreja e na sociedade.10 Inspirados na Palavra e em comunhão com toda a Igreja, os irmãos reúnem-se para louvar o Senhor11 e convidam outros a partilhar a sua experiência de oração.

3- A Fraternidade

É a abertura à contemplação na nossa aproximação ao mundo à nossa volta que nos faz descobrir Deus presente nas nossas experiências quotidianas e nos leva a encontrar Deus especialmente
nos nossos ir mãos. Desta forma somos levados a valorizar o mistério das pessoas que nos estão próximas e com as quais partilhamos a nossa vida. A fraternidade é a área na qual é testada a transformação dentro de nós. Descobrimos a nossa fraternidade comum enquanto caminhamos juntos em direção a Deus, apoiando-nos uns aos outros no meio das dificuldades do caminho.12 A nossa Regra quer antes de mais que sejamos fratres13 e recorda-nos como a qualidade do trato e das relações interpessoais, que caracterizam a vida da comunidade do Carmelo, se devem desenvolver segundo o exemplo inspirador da comunidade primitiva de Jerusa lém.14 Ser fratres significa para nós crescer na comunhão e na unidade,15 na superação das distinções e privilégios,16 na participação e na corresponsabilidade,17 na partilha dos bens,18 dum projeto comum de vida e dos
carismas pessoais;19 significa, também, estar atentos ao bem-estar espiritual e psicológico das pessoas, percorrendo os caminhos do diálogo e da reconciliação.20

A vida religiosa vivida em comunidade é «sinal eloquente »21 da Igreja, que é «essencialmente um mistério de comunhão »22 e «ícone da Trindade».23 Os nossos valores da fraternidade expressam-se e fortalecem-se na Palavra, na Eucaristia e na oração. Na Palavra escutada, rezada e vivida no silêncio, na solidão e na comunidade,24 especialmente na forma da lectio divina, os Carmelitas são guiados, diariamente, ao conhecimento experiencial do mistério de Jesus Cristo.25 Animados pelo Espírito e enraizados em Jesus Cristo, permanecendo nele dia e noite,26 eles inspiram na sua Palavra todas as suas opções e ações.27 Os fratres, todos os dias, quanto possível, são chamados da solidão ou do trabalho apostólico, à Eucaristia, fonte e cume da sua vida,28 a fim de serem, à volta da mesa do Senhor,29 «um só coração e uma só alma»,30 vivendo a verdadeira comunhão fraterna na gratuidade e no serviço mútuo,31 na fidelidade ao projeto comum e na reconciliação animada pela caridade de Cristo.32

Como fraternidade contemplativa, buscamos o rosto de Deus e servimos a Igreja no coração do mundo ou, eventualmente, na solidão eremítica.

4- Serviço no meio do povo

Como fraternidade contemplativa, buscamos o rosto de Deus também no coração do mundo. Cremos que Deus fixou no meio do seu povo a sua morada, e por isso a fraternidade do Carmelo sente-se parte viva da Igreja e da história: uma fraternidade aberta, capaz de escutar e de deixar-se interpelar pelo próprio ambiente, disposta a acolher os desafios da história e a dar respostas autênticas de vida evangélica a partir do próprio carisma,33 solidária e também pronta a colaborar com todos os homens que sofrem, esperam e se empenham na busca do Reino de Deus.34

De fato, a itinerância, expressão da forma evangélico-apostólica das Ordens Mendicantes, da qual se faz uma menção na Regra,35 é para a fraternidade carmelita convite a seguir os caminhos traçados pelo Espírito do Senhor, quer para a comunidade, quer para cada membro e é sinal de solidariedade e serviço generoso, tanto para a Igreja universal e local, como para com o mundo hodierno.36

O convento, lugar do convenire, onde a comunidade vive, é para o Carmelo também lugar de acolhimento,37 a 􀃀 m de partilhar com as pessoas aquela comunhão de corações, aquela reconciliação fraterna e aquela experiência de Deus, que se vive na comunidade.

Este modo de estar “no meio do povo” é, enfim, sinal e testemunho profético de relações novas, amigáveis e fraternas entre os homens e as mulheres, em toda parte. É profecia de justiça e de paz na sociedade e entre os povos, realizada como elemento constitutivo da Boa Nova, no empenho efetivo em colaborar na transformação de sistemas e estruturas de pecado em sistemas e estruturas de graça.38 É também «opção de solidariedade com os minores da história, para dizer a partir de dentro, mais pela vida do que pela boca, uma palavra de esperança e de salvação».39 Uma opção que é consequência lógica da nossa profissão de pobreza numa fraternidade mendicante e na linha do obséquio de Jesus Cristo, vivido também no obséquio dos pobres e daqueles nos quais se espelha
de preferência o rosto do Senhor.40

5- Elias e Maria, figuras inspiradoras

Maria e Elias, nossos pais inspiradores

Tudo o que desejamos e pretendemos ser na realidade da hora presente vemo-lo realizado na vida do profeta Elias e da Bem-aventurada Virgem Maria. De fato, ambos, cada um a seu modo, «tiveram o mesmo espírito, […] a mesma formação, o mesmo preceptor: o Espírito Santo».41 Olhando para Maria e para Elias, podemos mais facilmente compreender, interiorizar, viver e anunciar a verdade que nos torna livres.42

Elias é o profeta solitário que cultiva a sede do Deus único e vive na sua presença. 43Ele é o contemplativo arrebatado pela paixão ardente pelo absoluto de Deus, 44 cuja «palavra ardia como
fogo».45 É o místico que, depois de um longo e penoso caminho, aprende a ler os novos sinais da presença de Deus.46 É o profeta que se envolve na vida do povo e, lutando contra os falsos ídolos,
o reconduz à felicidade da Aliança com o único Deus.47 Ele é o profeta solidário com os pobres e os marginalizados e que defende aqueles que sofrem violência e injustiça.48 De Elias, o carmelita aprende a ser homem do deserto, de coração indiviso, que está todo diante de Deus, totalmente entregue ao serviço de Deus, o homem que fez uma escolha sem compromissos pela causa de Deus e que arde de paixão por Deus. Como Elias, crê em Deus, deixa-se conduzir pelo Espírito e pela Palavra, interiorizada no próprio coração, para testemunhar a presença divina no mundo, aceitando que Deus seja realmente Deus na sua vida.49 Finalmente, vê em Elias, unido ao seu grupo profético, a
fraternidade vivida na comunidade,50 e com ele aprende a ser canal da ternura de Deus para com os indigentes e os humildes.51

Maria, envolvida pelo Espírito de Deus,52 é a Virgem do coração novo,53 que dá um rosto humano à Palavra que se faz carne.54 É a Virgem da escuta sapiente e contemplativa, que conserva e medita no seu coração os acontecimentos e a palavra do Senhor.55

É a discípula fiel da sabedoria, que busca Jesus – Sabedoria de Deus – e pelo seu Espírito se deixa educar e plasmar para assimilar na fé o seu estilo e opções de vida.56 Assim educada, Maria é capaz de ler as “grandes coisas” que Deus realizou nela para a salvação dos humildes e dos pobres.57 Maria, embora sendo a Mãe do Senhor, torna-se a sua discípula perfeita, a mulher de fé.58 Segue Jesus, caminhando juntamente com os discípulos, e com eles partilha o penoso e comprometedor caminho que exige acima de tudo o amor fraterno e o serviço mútuo.59 Nas bodas de Caná ensina-nos a acreditar no seu Filho;60 aos pés da Cruz torna-se a Mãe de todos os crentes61 e com eles experimenta a alegria da ressurreição. Une-se com os outros discípulos em «oração contínua»62 e recebe as primícias do Espírito, que enche a primeira comunidade cristã de zelo apostólico.


Maria é portadora da boa nova da salvação para todos os homens. 63 É a mulher que cria relações de comunhão, não só com o círculo mais restrito dos discípulos de Jesus, mas também com o povo: com Isabel, os esposos de Caná, as outras mulheres e os “irmãos” de Jesus.64


Na Virgem Maria, Mãe de Deus e modelo da Igreja,65 os carmelitas encontram tudo o que desejam e esperam ser.66 Por isso, Maria foi sempre considerada a Padroeira da Ordem, da qual é também chamada Mãe e Esplendor, e a qual os carmelitas tiveram sempre diante dos olhos e no coração como a “Virgem Puríssima”. Olhando para ela e vivendo em familiaridade de vida espiritual com ela, aprendemos a estar diante de Deus e juntos como irmãos do Senhor. Maria, de fato, vive no meio de nós como mãe e como irmã, atenta às nossas necessidades, e junto a nós aguarda e espera, sofre e alegra-se.67

O escapulário é sinal do amor materno, permanente e estável de Maria para com os seus irmãos e irmãs carmelitas. Na linha da sua tradição, sobretudo a partir do século XVI, o Carmelo manifestou a proximidade amo rosa de Maria ao povo de Deus, mediante a devoção do escapulário: sinal de consagração a ela, meio da agregação dos fiéis à Ordem e mediação popular e eficaz de evangelização.68

  1. Regra, n. 2; 2 Cor 10,5; 1 Tim 1,5. ↩︎
  2. Cf. Regra, n. 10. ↩︎
  3. Cf. Regra, n. 11. ↩︎
  4. Cf. Regra, n. 19. ↩︎
  5. Cf. Regra, n. 20. ↩︎
  6. Cf. Regra, n. 21. ↩︎
  7. Cf. Regra, n. 24. ↩︎
  8. GS 1. ↩︎
  9. Cf. PC 7. ↩︎
  10. Cf. GS 41; II Cons. Prov. 1973, in AOC 31/2 (1973), 72. ↩︎
  11. Regra, n. 11. ↩︎
  12. Ibidem. ↩︎
  13. Cf. Regra, nn. 5, 6, 8, 12, 15, 22, 23; Congr. Ger. 1974, in AOC 31/4 (1974),
    174. ↩︎
  14. Cf. Regra, nn. 10-15 com At 2,42-46; 4,32-36. ↩︎
  15. Cf. Regra, nn. 14-15. ↩︎
  16. Cf. Regra, nn. 4-6, 8, 22 e 23. ↩︎
  17. Cf. Regra, nn. 4-6. ↩︎
  18. Cf. Regra, nn. 6, 7, 12 e 13. ↩︎
  19. Cf. Regra, n. 15. ↩︎
  20. Cf. Regra, nn. 15, 16 e 17. ↩︎
  21. VC 42. ↩︎
  22. VC 41. ↩︎
  23. VFC 9; Papa Francisco, Carta aos consagrados, de 21 de novembro de 2014. ↩︎
  24. Regra, nn. 7 e 10. ↩︎
  25. Fil 3,8. ↩︎
  26. Regra, n. 10. ↩︎
  27. Regra, n. 19. ↩︎
  28. PC 6, 15; LG 11; PO 5. ↩︎
  29. Regra, n. 14. ↩︎
  30. At 4,32. ↩︎
  31. Regra, nn. 22-23. ↩︎
  32. Regra, n. 15. ↩︎
  33. Cf. MR 12. ↩︎
  34. Cf. Congr. Ger. 1986, in AOC 38/1 (1986), 92-93. ↩︎
  35. Cf. Regra, n. 17. ↩︎
  36. Cf. MR 11, 18. ↩︎
  37. Cf. Regra, n. 9. ↩︎
  38. Cf. Congr. Ger. 1986, in AOC 38/1 (1986), 90; Congr. Ger. 1974, in AOC
    31/4 (1974), 175-176; Congr. Ger. 1980, in AOC 35/1-2 (1980), 24. ↩︎
  39. Cf. Congr. Ger. 1980, in AOC 35/1-2 (1980), 23. ↩︎
  40. Cf. I Cons. Prov. 1972, in AOC 30/1 (1972), 56-58; Congr. Ger. 1980, in
    AOC 35/1-2 (1980), 23-24. ↩︎
  41. A. Bostius, De patronatu et patrocinio B.mae Virginis Mariae in dicatum sibi
    Ordinem, in Daniel a Virgine Maria (ed.), Speculum Carmelitanum, I, Anvers,
    1680, n. 1654. ↩︎
  42. Cf. V Cons. Prov. 1979, in AOC 34/4 (1979), 219. ↩︎
  43. Cf. 1 Re 17,1; 19,10. ↩︎
  44. Cf. 2 Re 2,1-13. ↩︎
  45. Sir 48,1. ↩︎
  46. Cf. 1 Re 19,1-18. ↩︎
  47. Cf. 1 Re 18,20-46. ↩︎
  48. Cf. 1 Re 17,7-24; 21,17-29. ↩︎
  49. Cf. V Cons. Prov. 1979, in AOC 34/4 (1979), 222-223; Congr. Ger. 1974, in
    AOC 31/4 (1974), 175-176; Congr. Ger. 1980, in AOC 35/1-2 (1980), 24; IX
    Cons. Prov. 1985, in AOC 37/3-4 (1985), 172; X Cons. Prov. 1987, in AOC
    38 (1987), 207. ↩︎
  50. Cf. De Institutione primorum monachorum, lib. 4, cc. 2-3, 7; lib. 7, c. 1. ↩︎
  51. Cf. Fraternidades orantes, 492. ↩︎
  52. Cf. Lc 1,35. ↩︎
  53. Cf. Ez 36,26. ↩︎
  54. Cf. Lc 1,28-37. ↩︎
  55. Cf. Lc 2,19.51. ↩︎
  56. Cf. Lc 2,44-50. ↩︎
  57. Cf. Lc 1,46-55. ↩︎
  58. Cf. MC 17, 35; RMa 12, 19. ↩︎
  59. Cf. Jo 13,13-17; 15,12-17. ↩︎
  60. Cf. Jo 2,5. ↩︎
  61. Cf. Jo 19,26. ↩︎
  62. At 1,14. ↩︎
  63. Cf. Lc 1,39. ↩︎
  64. Cf. At 1,14. ↩︎
  65. Cf. LG 53; SC 103. ↩︎
  66. Cf. Prefácio I da Bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo; LG
    53; SC 103. ↩︎
  67. Cf. V Cons. Prov. 1979, in AOC 34/3 (1979), 220-221; Congr. Ger. 1980, in AOC 35/1- 2 (1980), 24; IX Cons. Prov. 1985, in AOC 37/3-4 (1985), 172,
    176; XI Cons. Prov. 1988, in AOC 39 (1988), 37; Fraternidades orantes, 154,
    156. ↩︎
  68. Cf. Carta apostólica Neminem profecto latet, de PIO XII, de 11 de fevereiro
    de 1950, e Carta de Paulo VI ao Delegado ao congresso mariológico internacional,
    11 de fevereiro de 1965, respetivamente in AOC 16 (1951), 96-97;
    ibid., 24 (1964-1965), 187. ↩︎
"Deus é comunicativo" (Sta. M. Madalena de Pazzi, O.C)
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